Coexistir é o equilíbrio

Um déjà vu planetário? Há muito, muito, tempo atrás, antes da interferência de alguns “civilizados” países (com econômicos interesses na sistematização de nações/estados para controlar melhor uma determinada região do oriente médio), diferentes “tribos/comunidades” coexistiam bem com suas crenças, modo de viver etc.

Tive a grata oportunidade de viver em Israel/Palestina nos anos 1990. Meu coração, agora, apertado e consternado (e meus sentimentos), seguem presentes com as avós, filhas e netas (idosos, adultos, jovens, crianças e bebês) e seus familiares e amigos, inocentes, que sofrem profundamente com arbitrariedades cometidas pelos extremistas de ambos os lados, Israel e Hamas.

How long will this terror continue, huh Israel, huh Hamas?

Que a paz esteja sobre vocês!

Shalom • Salaam Aleikum 

Foto: Levis Litz / Israel – Palestina


Camilo e seu guanaco

Eu estava viajando pelo “deserto” da Patagônia quando tive que ir ao vilarejo Sierra Grande (se não me falha a memória) para consertar a motocicleta em que viajava com a professora de História Valesca Giordano.  

Nunca vi tanto vento num vilarejo, as portas e janelas das casas estavam todas fechadas para não deixar entrar a areia.

Bem, enquanto arrumávamos a moto, XL-125, um menino, o Camilo, foi “forçado” pelo pai a alimentar o filhote de guanaco meio a contra-gosto (rs). Enquadrei o momento e fotografei.

Essa história, eu conto no livro: As aventuras peculiares de um motociclista, disponível na Amazon ou no Clube de Autores em https://clubedeautores.com.br/livro/as-aventuras-peculiares-de-um-motociclista